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Erotismo por Manu Hawk

Uso a poesia, o erotismo, como minha voz... Calada, contida.

Erotismo por Manu Hawk

Uso a poesia, o erotismo, como minha voz... Calada, contida.

06.06.21

Sua Voz

Manu Hawk
Sua voz é linda, forte, máscula. Envolve, aquece, entontece. Fecho os olhose o imagino sussurrando ao meu ouvido, sua boca roçando meu pescoço, sua mão deslizando no meu seio, seu corpo quente encostando-se ao meu. Desejo esse dia, espero por essa noite... (por Manu Hawk)
06.10.19

Sinfonia

Manu Hawk
A beleza do erotismo como uma sinfonia de emoções, representada em três poemas que criei ao som das cordas do maravilhoso John Petrucci!        
01.12.18

Asas Carnais

Manu Hawk
Asas Carnais (por Manu Hawk) Você chegou devagar, quase sério quieto, meio irônico, verdadeiro.  Revirou tudo como um furacão  e acalmou...  Que poder é esse de revirar minha alma invadir meu corpo, e sorrir?  Suas palavras tateiam minha pele  deslizam em meus seios tomam meu corpo, me queimam acalmam, adormecem e depois alçam vôo... Suas asas brilham, exalam absinto fazem querer mais, saborear mais  sentir mais e mais... Volta!  Faça-me voar, me toma por inteiro, penetra Pr (...)
14.09.17

Hawk (Exílio)

Manu Hawk
  Hawk (Exílio) De dia sonho, vôo, sou falcão à noite, solidão. Mistura dolorosa de prazer lascivo, mórbido, chão. Minhas asas sangram Unhas rasgam meu peito Suor escorre queimando Prazer falho, descontrolando. Ofegante insisto Cravo as unhas, te trago tedioso e torturante gozo Não desisto... Pés na relva, lágrimas Cheiro de cedro, quero o seu! Abro os braços, perdi as asas Perdi a alma, amargurante exílio. (Manu Hawk)  
12.06.14

Salve os Eternos Namorados!

Manu Hawk
  Deságua Siga a fome do teu coração esquece a razão! Tantas vezes chegou perto e depois disse não... Vai, mergulha de cabeça solta as amarras libera esse tesão crava as unhas nada com vontade nesse desejo louco e deságua entre minhas pernas. (por Manu Hawk) "Respeitem os Direitos Autorais". Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra". (Manu Hawk)