Poema escrito numa fase confusa, triste, deprimida, mas ao mesmo tempo tão intensa, deliciosamente sentida.
Por que quando conseguimos voar, tentam nos tirar as esperanças? Por que quando temos esperanças, tentam nossas asas cortar? Busquei-te no local errado, nas mãos erradas, no sorriso errado, no olhar errado, na boca errada, na voz errada, sim... No corpo errado, te busquei. (...)